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O CONPPAC já havia solicitado a paralisação das obras no primeiro semestre ao alegar violações ao patrimônio cultural e ao meio ambiente. À época, a Secretaria de Planejamento sustentou que o que estava em andamento no local não configurava execução do projeto, mas apenas "adaptação do espaço", informando ainda que o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) seguia em análise.
O Conselho, contudo, contestou formalmente essa versão, afirmando que as intervenções começaram sem a aprovação do Estudo de Impacto Ambiental (EIA), exigência legal para empreendimentos de grande porte.