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Em entrevista ao Jornal Ribeirão, o presidente do Conppac, Lucas Pereira, afirmou que a Catavento Cultural gasta, atualmente, R$ 15 mil por mês com uma prestadora de serviços em Ribeirão Preto.
"Tem uma mulher lá que trabalha lá, pra ONG 4V, e ela recebe 15 mil reais por mês pra ficar lá o dia inteiro sem fazer nada. Só fica lá. Isso aí vai ser cortado logo, logo. 15 mil reais. O governo de São Paulo paga pra ONG, a ONG paga pra ela, ela fica lá o dia inteiro lá olhando, contando os pássaros", disse.
O Portal da Transparência da organização social também registra gastos com telefonia e Internet, licenças para software, segurança e equipamentos de informática, além de agências de viagens, todas relacionadas à Fábrica de Cultura ainda inexistente em Ribeirão.
Além do escritório de arquitetura contratado por licitação, outro contrato - de cerca de R$ 120 mil - foi firmado com prazo de encerramento previsto para 31/12. O portal não informa o destino dessses recursos.
A assessoria de imprensa da entidade não respondeu aos questionamentos feitos pela reportagem.