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A investigação começou após um acidente de trânsito na Avenida do Café, na Vila Tibério, ocorrido no final de setembro. Bigodini estava em um carro alugado, que colidiu com uma árvore.
Os investigadores concluíram que o parlamentar dirigiu alcoolizado e em alta velocidade, provocou a colisão e tentou enganar os Policiais Militares que atenderam a ocorrência, afirmando que a namorada, Isabela de Cássia de Andrade Faria, era a condutora do veículo. Ela também foi denunciada pelo Ministério Público.
Se a denúncia for aceita pela Justiça de Ribeirão Preto, os dois deixam de ser investigados e passam a ser réus no processo.
Nesse caso, começa a fase de instrução processual, em que serão ouvidas testemunhas de acusação e defesa, além de colhidos os depoimentos dos dois. Na fase de investigação, ambos optaram por se manter em silêncio na Polícia Civil.
Somadas, as penas mínimas dos três delitos chegam a um ano e nove meses de detenção. Já as penas máximas previstas podem chegar a 10 anos de prisão.
Procurados, os advogados responsáveis pela defesa do vereador não retornaram os contatos feitos pela reportagem até o fechamento desta edição.