Bigodini apresenta novo atestado e permanece afastado por mais 10 dias da Câmara de Ribeirão Preto

Vereador Bigodini apresenta novo atestado e fica afastado por 10 dias da Câmara de Ribeirão Preto.

, atualizado

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Roger Ronan da Silva, conhecido como Bigodini (MDB)
Roger Ronan da Silva, conhecido como Bigodini (MDB) - Foto: Foto Galeria Vitual da Câmara
Roger Ronan da Silva, conhecido como Bigodini (MDB) - Foto: Foto Galeria Vitual da Câmara

O vereador Roger Ronan da Silva  Bigodini (MDB), continuará afastado das atividades na Câmara Municipal de Ribeirão Preto por mais 10 dias, a partir desta segunda-feira (20), após apresentar um novo atestado médico.


Bigodini já havia se ausentado anteriormente, acumulando um total de 24 dias de licença médica. Na última segunda-feira (29), entregou um atestado válido por quatro dias, que depois foi renovado por mais de 10 dias.


O parlamentar segue afastado após um acidente de trânsito ocorrido na madrugada do dia 28 de setembro, na avenida do Café, zona Oeste da cidade. O caso ainda envolve uma investigação por suspeita de fraude processual juntamente com sua namorada. 


Enquanto isso, o Conselho de Ética da Câmara de Ribeirão Preto mantém aberto um processo de cassação contra o vereador. As respostas da Polícia Civil chegou até a comissão, mas ainda não foram deliberadas. O presidente do Conselho de Ética, vereador Diácono Ramos (União), informou anteriormente que o início das oitivas das testemunhas e do próprio parlamentar depende das respostas da Policia Civie e MPE-SP agora espere-se que a comissão comece a trabalhar.  


O relator do processo é o vereador Jean Corauci (PSD), e o prazo para conclusão dos trabalhos é de até 180 dias. O conselho é composto também pelos vereadores Franco Ferro (PP), Brando Veiga (REP) e Maurício Vila Abranches (PSDB).


Paralelamente, um jornalista que solicitou a cassação de Bigodini entrou com um mandado de segurança questionando a tramitação do processo, argumentando que o sorteio da Comissão Processante não foi realizado conforme prevê o Decreto-Lei nº 201/1967. Em resposta, a 1ª Vara da Fazenda solicitou à Câmara informações sobre o procedimento, com prazo de 10 dias para retorno.