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DEPUTADOS
O vereador Danilo Scochi (MDB) espera disputar uma cadeira de deputado estadual nas urnas, mesmo concorrendo junto com Léo Oliveira. Scochi aposta em um possível desgaste do deputado em razão da Operação Sevandija, que está em fase de julgamento no STF e poderá determinar o reinício do processo judicial. A situação do deputado é similar à de outros nove ex-vereadores condenados na mesma operação. O MDB, por sua vez, indica que, em uma situação favorável a Léo, ele deve concorrer sozinho pela região; do contrário, pode ter um concorrente, como em 2014.
DEPUTADOS
De acordo com os cálculos mais recentes do coeficiente partidário, a vaga pode ficar com o vereador Danilo Scochi, que ainda pode mudar de partido, embora prefira permanecer ao lado de Léo Oliveira no MDB em qualquer cenário. Uma figura política influente trabalha para formar um grupo forte com um nome de peso para disputar uma vaga na Alesp pelo Podemos, e Scochi é visto como uma das principais apostas. O vereador vem, recentemente, intensificando requerimentos relacionados aos desdobramentos da Operação Sevandija.
REGISTRADO
O vereador Lincoln Fernandes, do PL, concedeu a Jan Nicolau Baaklini o título de cidadão ribeirão-pretano. O homenageado passou a circular com destaque no meio empresarial da cidade. A aprovação aconteceu no dia 8/10, à noite, e a publicação foi quase instantânea no DOM da sexta-feira.
ENCERRADO
A Secretaria Municipal da Educação finalizou, no dia 14 de outubro, a fase mais sensível do processo licitatório para a contratação de empresa responsável pelo atendimento à demanda de apoio escolar para alunos com TEA/TGD. A empresa vencedora ainda não foi anunciada. O valor estimado do contrato é de R$ 74 milhões.
SINAL VERDE
O secretário de Obras foi rápido em afirmar que houve "cobrança frouxa" de seu antecessor em relação à implantação do sistema inteligente semafórico, durante a CPI dos Semáforos na Câmara Municipal. No entanto, mostrou-se demasiadamente lento para explicar por que, em dez meses de gestão, não encaminhou o assunto à Procuradoria Geral do Município, para questionamentos jurídicos acerca do tema. Seletividade, a gente vê por aqui.
SINAL AMARELO
O secretário de Obras da gestão anterior Pedro Luiz Pegoraro adiou sua participação na CPI, originalmente marcada para segunda-feira, dia 13, para o dia 20. A coluna apurou que o ex-secretário estará em viagem, a fim de avaliar sua situação jurídica perante a CPI e tomar conhecimento técnico sobre o conjunto das responsabilidades da administração direta e indireta. As empresas TrafficCom e Sitran acompanham de perto o andamento da comissão.
SINAL VERMELHO
A CPI deverá aguardar a oitiva do ex-secretário de Obras antes de convocar outros envolvidos. Contudo, Pegoraro poderá, a seu critério, optar por não comparecer ou sugerir que a mesa encaminhe as perguntas por escrito, para que ele as responda posteriormente, dentro do prazo estabelecido.
COMISSÃO AUSENTE
A Comissão de Finanças e Fiscalização nada conseguiu contribuir para as apurações da CPI dos Semáforos e da CEE da Conecta. A comissão, pelo menos no papel, esteve instalada, mas não contribuiu com nenhum relatório ou informação sobre os casos. A última reunião aconteceu em 2022, para incluir novas áreas urbanas na Planta Genérica de Imóveis do município.
TÁBULA RASA
Adentrando no último trimestre do ano, o presidente da Comissão de Finanças e Fiscalização, vereador Matheus Moreno (MDB), não solicitou — e, por consequência, não trouxe para seus membros analisarem — nenhum boletim financeiro ou contábil das empresas Coderp, Cohab, Fundação Santa Lydia e RP Mobi, a fim de justificar seus resultados, notadamente os prejuízos e as medidas aplicáveis. O Jornal Ribeirão apontou, no início deste ano, que os prejuízos das empresas municipais em 2024 equivaleram a 404 unidades habitacionais, considerando toda a infraestrutura.