"O que a bancada esparadrapo realmente deseja?" "Quais são os interesses e quais são suas verdadeiras intenções?"

"Bancada do Esparadrapo" de onde vêm, como vivem, o que fazem na vida....

, atualizado

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Bancada do Esparadrapo
Bancada do Esparadrapo - Foto: Foto web
Bancada do Esparadrapo - Foto: Foto web

Os parlamentares dizem que foi um ato de obstrução regimental, sobre ocupar a mesa diretora do Congresso Nacional e a cadeira da presidência da Casa. Eles dizem que até que sejam pautados o impeachment de Alexandre de Moraes no Senado e a PEC dar amnistia, como uma forma de privilegiar os coordenados pelo 8 de janeiro e o ex-presidente Jair Bolsonaro, a PEC coloca fim também ao foro privilegiado, mas por trás disso existe outros interesses, os dos próprios congressistas, que respondem processo no STF que podem ter o mesmo fim, uma condenação. Desta vez, bolsonaristas, agindo exatamente como age Bolsonaro, usando da agonia do ex-presidente, para conseguirem demanda pessoal para livrarem suas barras.

O que se conversa para entra na pauta da chamada PEC da Paz da Direita ou PEC da Impunidade para Esquerda

Primeiro era "bandido bom é bandido morto", agora o tom mudou a favor do tão contestado "Direitos Humanos"; a prisão domiciliar, que antes era considerada uma invenção de esquerdistas para permitir que os criminosos cumprissem pena em casa, dormindo, agora é vista como um gesto humanitário; o foro privilegiado, que já foi criticado diversas vezes apoiado, agora querem deixar à escolha do réu. 1ª Instância ou STJ; a progressão de pena, que antes era desprezada em prol de deixar os criminosos apodrecerem na cadeia, agora é vista como uma necessidade de encontrar um equilíbrio; as "saidinhas", consideradas algo para bandidos pobres, agora agentes políticos olham com mais cautela.


A redução da maioridade penal, por outro lado, encontra apoio entre os políticos, demonstrando claramente a desigualdade existente, uma vez que eles defendem o fim das "saidinhas" e a redução da maioridade penal, mas querem ser tratados como menores de idade e incapazes privilegiados quando se trata de serem responsabilizados por seus atos.


A PEC da Impunidade está sendo discutida no Congresso, com o acordo para proteger congressistas de serem presos em flagrante, proibir o uso de tornozeleiras e a obrigatoriedade de entrega de passaportes. O foro privilegiado passa a ser escolha do réu e condenações de presidentes, ex-presidentes da República, presidentes e ex-presidentes do Senado e Congresso deverão ser decididas por 3/4 do pleno do STF.


Demandas chegam a toda hora, até mesmo para agentes das Assembleias Legislativas Estaduais e Câmaras Municipais. Um deputado da “bancada do esparadrapo” quer incluir mais “jabotis” a PEC, que resguarda parentes deputados estaduais e vereadores que em caso de investigações e operações que o judiciário não tenha mais o poder de afastar deputados e vereadores por causa de investigações. Os pedidos devem ser encaminhados para o presidente da Casa que avaliará o caso em comissões permanentes de ética e decoro.
É importante estar ciente do que está sendo discutido no Congresso Nacional e Senado em relação aos cidadãos de bem, na PEC da Impunidade.

Veja a lista de deputados que terão representações analisadas:

Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)
Nikolas Ferreira (PL-MG)
Zucco (PL-RS)
Allan Garces (PP-MA)
Carol de Toni (PL-SC)
Marco Feliciano (PL-SP)
Domingos Sávio (PL-MG)
Marcel Van Hattem (NOVO-RS)
Zé Trovão (PL-RS)
Bia Kicis (PL-DF)
Carlos Jordy (PL-RJ)
Paulo Bilynskyj (PL-SP)
Marcos Pollon (PL-MS)
Julia Zanatta (PL-SC)