Dízimo Forçado! porque investigar e não investigar vereador Brando Veiga
Silêncio do Pastor Brando Veiga coloca "fardo" nas costas do Díacono Ramos e põe Isaac Antunes entre a "cruz e a espada"
, atualizado
Compartilhar notícia

O Pastor Vereador Brando Veiga, membro presidente da executiva municipal do Republicanos e do alto escalão da Igreja Universal Reino de Deus em Ribeirão Preto, se viu envolvido em polêmicas agora no cargo, fatos que segundo denunciantes aconteceram durante a campanha eleitoral de 2024, o que gera questionamentos sobre sua conduta e a necessidade de uma investigação mais aprofundada.
Segundo informações veiculadas por este colunista no Jornal Ribeirão, Brando Veiga teria utilizado funcionários registrados da Câmara Municipal (CLT) para trabalhar em sua campanha eleitoral, fato grave do ponto de vista administrativo da Câmara Municipal, que já movimenta uma noticia de crime federal instaurada na Policia Federal e que duvidas sobre a lisura da campanha eleitoral do vereador face as práticas dele relatadas. Ex-colaboradores de Brando Veiga, dizem que não podem mentir e que desejam passar a limpo essa situação as autoridades. Além disso as ex-funcionárias que se pronunciaram apontaram comportamentos narcisistas e autoritários do vereador, gerando um rompimento ético e religioso durante o período em que trabalharam juntos.
A comparação entre o caso de Brando Veiga e outros políticos investigados, como o vereador Ramon Faustino e as vereadoras Duda Hidalgo e Perla Muller, levanta a questão sobre a equidade no tratamento dessas situações. Por que investigar uns e não outros, como o caso do ex-vereador Sérgio Zerbinato, condenado por rachadinha? "Se queres falar, porque não o dizes?" "Se alguém quer falar, por que não ouvir?" "E por que te calas, Pastor?" "Por que você não pode mentir?" "Se obreiras e obreiros da IURD não podem mentir, e pastores também não deveriam". "Basta apenas ouvir o pastor vereador: pastor não pode mentir, e é falta de decoro do vereador mentir. Então, fale, vereador; fale, pastor." O silêncio esta te condenando, o fardo que colocas aos colegas de falarem por você os toram iguais sem que você tenha dito uma só palavra,
Pesa bastante a responsabilidade do Presidente da Comissão Permanente de Ética e Decoro Parlamentar, vereador Diácono Ramos, e do Presidente da Câmara Municipal, Isaac Antunes, uma vez que Brando Veiga nunca pronunciou uma sequer palavra sobre o assunto perante aos colegas e a população deixando, Isaac e Diácono em situação bastante delicada. A falta de posicionamento e transparência do acusado e até das autoridades da Câmara alimenta as dúvidas sobre a lisura e a justiça no ambiente político local. Vale lembrar que existe procedimento aberto na Policia Federal instaurado, “noticia de crime federal” e não se sabe onde e a quem chegará e, se poderá a um futuro bem próximo se juntar com outros inquéritos muito temidos conduzidos pelo Ministério Publico e Gaeco, assunto de boca pequena no meio político interno da Câmara municipal.
O silêncio de Brando Veiga coloca em situação difícil os colegas e seu presidente como arquivar um documento, denuncia tão séria na qual o denunciante cita prática de rachadinha além de apontar o meio de repasse de salário e a devolução de verbas pagas a assessores pela participação em comissões remuneradas como as de apoio, compras e licitação, comprovado por e-sic solicitado pelo JR pelo menos no que diz a participação de ex-assessores de gabinete de Brando no período de 2020 a 2025 e da atual assessora do vereador.
Diante desses eventos, torna-se crucial investigar Brando Veiga de forma imparcial, a fim de esclarecer as acusações e garantir a integridade do acesso ao sistema político. O silêncio do vereador diante das denúncias levanta suspeitas e a necessidade de respostas claras. É fundamental que se tome medidas concretas para assegurar a transparência e a responsabilidade no exercício do mandato político, preservando a confiança da população nas instituições democráticas da Casa de Leis algo que tanto o presidente da Casa diz zelar.
Em meio a essas ponderações, urge refletir sobre a urgência de agir de maneira justa e equitativa, conduzindo as investigações de forma transparente e imparcial. Afinal, a manutenção da ética e da honestidade no cenário político é essencial para o fortalecimento da democracia e a preservação dos valores sociais. É hora de avaliar com seriedade as alegações envolvendo Brando Veiga e garantir que a justiça seja feita em prol do bem comum e da confiança da sociedade nos seus representantes políticos.
Cabe a Brando Veiga falar espontaneamente, não simplesmente quando for obrigado a tirar o peso das costas dos colegas, da mesa diretora, do presidente da comissão de ética e do presidente da Casa.